Dirigentes do Sinergia CUT participam de planejamento da InterEBE
O evento foi realizado nos dias 21, 22 e 23 de janeiro, no hotel Nacional Inn Campinas
Escrito por Nice Bulhões, com informações da Diretoria da Organização Sindical do Sinergia CUT 24 de janeiro de 2025
Os dirigentes Marcelo Renato Fiorio, Cláudio Cesar Pinheiro Coelho, Francisco Cesar Mariano Rodrigues, Maurício Alexandre Rodrigues e Claudecir da Silva representaram o Sinergia CUT no Seminário de Planejamento da InterEBE, intersindical que reúne os sindicatos que representam os trabalhadores da Engie em todo país. O evento foi realizado nos dias 21, 22 e 23 de janeiro, no hotel Nacional Inn Trevo, em Campinas. O objetivo foi planejar e fortalecer as ações de luta conjunta dos trabalhadores da Engie.
Devido à importância da união na luta em prol dos trabalhadores da Engie, dirigentes do Sinergia Campinas também prestigiaram o evento. São eles, o presidente Claudinei Donizeti Ceccato, o vice-presidente Esteliano Pereira Gomes Neto, o diretor administrativo e financeiro Sidney Mendes da Silva e o coordenador da Macro Campinas, Tayon Fernando Moura Braatz Santos Rodrigues. Esteliano também é presidente da Federação Interestadual dos Urbanitários do Sudeste (Fruse) e diretor-executivo da CUT Nacional.
Representantes da Confederação Nacional dos Urbanitários (CNU) – o secretário de Relações do Trabalho, Eduardo Machado, e o secretário-geral Élvio Vargas – também participaram das discussões, que reuniu dirigentes sindicais de 12 estados brasileiros. De acordo com os sindicalistas participantes do seminário, o ano de 2025 deverá ser de grandes desafios, devendo exigir mobilização e unidade para garantir direitos e avanços para a categoria.
Por isso, foi feita uma ampla avaliação da conjuntura nacional, incluindo as questões políticas, econômicas e sindicais que atingem os trabalhadores. Entre os temas abordados estiveram presentes a campanha salarial, a PLR, o plano de saúde/fundação e a representatividade e organização sindical. Com relação à análise internacional, os dirigentes avaliaram que é preciso ficar atentos porque as mudanças do panorama geopolítico podem interferir na correlação de forças e na relação do capital e trabalho.